GEOEPIDEMIOLOGIA DA COVID-19 NO PARÁ: EVOLUÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA 12ª A 22ª SEMANAS EPIDEMIOLÓGICAS
Creators
- 1. Bacharel em Sistemas de Informação, doutorando PPGBPA/UEPA, docente UEPA e ESAMAZ, colaborador LETS/NMT/UFPA
- 2. Bacharel em Ciências Biológicas, especialista em saúde pública, doutorando PPGDT/NMT/UFPA, membro LETS/UFPA
- 3. Fisioterapeuta, doutor, docente UEPA, membro LETS/NMT/UFPA
- 4. Enfermeira, doutoranda PPGDT/NMT/UFPA, membro LETS/NMT/UFPA
- 5. Analista de sistemas, doutorando PPGDT/UFPA, analista de Informação em Saúde da SESPA, docente CESUPA, membro LETS/NMT/UFPA
- 6. Licenciado em Ciências Biológicas, doutorando PPGDT/NMT/UFPA, membro LETS/NMT/UFPA
- 7. Médico, doutor, pesquisador adjunto do Instituto Evandro Chagas, docente CESUPA
- 8. Médica, dermatologista e infectologista, especialista em saúde coletiva, pós-doutora em patologia USP, docente UFPA e UEPA, líder do LETS/NMT/UFPA
Description
Este segundo relatório se debruça em aspectos da geoepidemiologia descritiva e análises macro-territoriais da pandemia da COVID-19 no Pará até a 22ª semana epidemiológica (30 de maio de 2020), buscando entender a lógica da rede de relacionamentos entre os municípios para traçar a rota da interiorização do vírus no estado, e assim apontar as principais regiões e áreas que estão sendo mais impactadas. Estudo ecológico de epidemiologia espacial descritiva da COVID-19 no Brasil, com ênfase no estado do Pará. Utilizou-se banco de dados desenvolvido por Cota (2020), com origem nos boletins epidemiológicos da Secretaria de Estado de Saúde do Pará, dados secundários e públicos, com informações agregadas e sem identificação individual. A partir do banco de dados, foram calculados os seguintes indicadores epidemiológicos: incidência, mortalidade e letalidade, além de indicadores simples de acúmulo de casos, acúmulo de óbitos, fração de municípios com casos, número diário de novos casos e óbitos, utilizados em diferentes escalas geográficas, acumulados (totais) e em suas variações cronológicas. Mapas temáticos coropléticos foram gerados a partir dos indicadores epidemiológicos e de sua sobreposição com dados de isolamento social por município e do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal e seus sub-indicadores renda, longevidade e educação. Os resultados apresentados permitem observar os processos de periferização e interiorização da COVID-19 no estado do Pará, apresentando novos desafios aos gestores ao atingir populações mais negligenciadas e localidades com menor infraestrutura de saúde.
Notes
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