Published May 17, 2024
| Version v1
Peer review
Open
A Sala de Aula Invertida e a Aula Tradicional: Mistura dos métodos de ensino nas aulas de Ciências
Creators
- 1. UNIR/MNPEF, CJP / E.M.E.F. Profa. Ivonete V, Vale do Paraíso-RO,
- 2. UNIR/DAF, CJP/
- 3. UNIR/DAF, CJP
- 4. Universidade Federal de Rondônia
- 5. UNIR/ DAF, CJP
Description
Resumo - O presente trabalho tem como objetivo verificar o potencial da metodologia de ensino na modalidade de Sala de Aula Invertida em relação às Aulas Tradicionais de Ciências oferecidas numa Escola Pública. A proposta de estudo focou-se na pesquisa bibliográfica do aluno, aplicação da teoria de aprendizagem significativa de Ausubel usando questionários antes de cada aula, socialização dos temas lecionados durante a aula e aplicação de avaliações para verificação do conhecimento adquirido pelo aluno. Esses elementos foram adoptados para o estudo da matéria e envolve além das Aulas de Sala Invertida algumas Aulas Tradicionais. Os resultados mostram que a aplicação dos dois métodos disciplina a turma e promove a participação ativa antes e depois de cada aula e aprimora o conhecimento do aluno. Assim, as Sala de Aula Invertida são adaptáveis a Aprendizagem significativa dos alunos e quando esse método é usado alternadamente com as aulas tradicionais consegue comprovar o crescimento do desempenho do aluno com o método da Sala de Aula Invertida. O resultado do trabalho contribuiu na elaboração de programas e planejamento pedagógico da unidade escolar.
Palavras-chave: Sala de Aula Invertida, Aula tradicional, Ciências, Avaliações, Ensino.
Files
RAEF-ELPQR-corrigido 2023.pdf
Files
(562.3 kB)
| Name | Size | Download all |
|---|---|---|
|
md5:30f5983d4bd842eac4ce75502896467b
|
562.3 kB | Preview Download |
Additional details
References
- [1] A. F. P. Martins, "Natureza da Ciência no ensino de Ciências: uma proposta baseada em temas e questões," Caderno Brasileiro de Ensino de Física, vol. 32, No 3, p. 703-737, dez. 2015. [2] M. A. A. Monteiro, O. P. B. Teixeira, "O Ensino de Física nas séries iniciais do ensino fundamental: um estudo das influências das experiencias docentes em sua prática em sala de aula," Investigações em Ensino de Ciências, Vol 9(1), p. 7-25, 2004. [3] B. S. Ribeiro, L. A. V. D. Souza, I. H. Lapa, F. S. T. L. P., D. P. Pastorio, "Just-in-Time Teaching para o Ensino de Física e Ciências: uma Revisão Sistemática da Literatura," Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 44, e20220075, 2022. [4] R. V. Nascimento, J. E. S. Júnior, M. A. F. Farias, "Sala de Aula Invertida para a Educação Profissional e Tecnológica - Modalidade Subsequente," Produto Educacional, Programa de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológica, Sergipe, 2019. [5] A. J. Oliveira, "A Educação Brasileira entre a visão de ensino tradicional e construtivismo." Brazilian Journal of Development, vol. 8, No 1, p. 4270-4286, jan. 2022. [6] M. A. Moreira, "Uma análise crítica do ensino de Física." Estudos Avançados, Vol. 32 (94), DOI: 10.1590/s0103-40142018.3294.0006, 2018. [7] A. J. VALENTE, "Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da sala de aula invertida." Educar em revista, Curitiba, 2014. [8] A. F. Faria, A. M. Vaz, "Tarefas para Aulas Invertidas: relato de experiência docente com deveres de casa on-line em curso de Física." Caderno Brasileiro de Ensino de Física, vol. 37, No 2, p. 729-750, ago. 2020. [9] J. Bergmann, J. A. Sams, Sala de aula invertida: Uma metodologia ativa de aprendizagem. Rio de Janeiro: LTC, 2016. [10] D. P AUSUBEL, Psicologia educativa: um punto de vista cognoscitivo. Editorial Trillas, 2ª edição, México, 1983. [11] A. R. PRASS, Teorias de aprendizagem. ScriniaLibris.com, 2005. [12] R. S. DÍAZ, La educacíon: Estratégias de ensenãnza-aprendizaje, teorias educativas. Editorial Trillas, 2ª ed, México, 2002.
- [13] F. D. B. ARCEO, G. H. ROJAS, Estrategias docentes para un aprendizaje significativo: una interpretación constructivista. 2ª Ed, McGraw-Hill Interamericana. México, 2010. [14] M. A. MOREIRA, Teorias de aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda., 1999. [15] F. S. Galizia, C. C. Biazolli, D. S. Vilela, M. P. Carnio, P. S. Bretones, "Tensões entre educação tradicional e uso de TDIC no ensino remoto emergencial durante a pandemia." Revista Actualidades Investigativas en Educación, Vol. 22, No 2, may-ago 2022. [16] H. R. Marques, A. C. Campos, D. M. Andrade, A. L. Zambalde, "Inovação no ensino: uma revisão sistemática das metodologias ativas de ensino-aprendizagem." Avaliação, vol. 26, No 3, p. 718-741, nov. 2021. [17] I. Diniz, A. F. Faria, "Perfil dos recursos didáticos para o ensino de mecânica publicados em periódicos brasileiros dedicados ao ensino de Física," Revista Enseñanza de la Física, Vol 33(1), p. 87-103, 2021. [18] E. Rodrigues, V. B. Oliveira, "Aulas tradicionais x aulas construtivas: uma análise das aulas de matemática ministrada na turma do 9º ano do centro de ensino mestre do saber," apresentado em VII Congresso Nacional de Educação, Maceió, 15-17 de out. de 2020. [19] J. B. Silva, G. L. Sales, J. B. Castro, "Gamificação como estratégia de aprendizagem ativa no ensino de Física," Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 41, No 4, e20180309, 2019. [20] R. R. Mendonça, A. J. G. Barbosa, "Habilidades de resolução de problemas e métodos de ensino: o método Montessori e o ensino tradicional em questão," Psicologia da Educação, vol. 49, p. 3-12, 2019. [21] R. M. M. G. Esteves, A. F. Almeida, L. B. Silva, M. E. T. Reis, M. S. B. Oliveira, "A escola tradicional e as questões da escola contemporânea," apresentado no XI simpósio pedagógico de pesquisas em educação, 2019. [22] O. P. B. Teixeira, "A Ciência, a natureza da Ciência e o ensino de Ciências," Ciência e Educação, vol. 25, No 4, p. 851-854, 2019. [23] M. S. D. Oliveira, G. P. Molina, "Contribuições das sequências de ensino por investigação para a alfabetização científica no estágio em ensino de Física," Experiências em Ensino de Ciências, vol. 13, No 4, 2018. [24] V. Oliveira, I. S. Araujo, E. A. Veit, "Resolução de problemas abertos no ensino de física: uma revisão da literatura," Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 39, No 3, e3402, 2017. [25] M. G Muller, I. S. Araujo, E. A. Veit, "Uma revisão da literatura acerca da implementação da metodologia interativa de ensino Peer Instruction (1991 a 2015)," Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 39, No 3, e3403, 2017. [26] R. C. Cima, J. B. R. Filho, J. L. S. Ferraro, R. A. Lahm, "Redução do interesse pela Física na transição do ensino fundamental para o ensino médio: A perspectiva da supervisão escolar sobre o desempenho dos professores," Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciências, Vol. 16, Nº 2, p. 385-409, 2017. [27] T. E. Oliveira, I. S. Araujo, E. A. Veit, "Sala de aula Invertida (flipped classroom): inovando as aulas de física," Física na Escola, vol. 14, No 2, 2016. [28] S. Morgado, L. Leite, L. Dourado, C. Fernandes, E. Silva, "Ensino orientado para a aprendizagem baseada na resolução de problemas e ensino tradicional: um estudo centrado em transformação de matéria e de energia," Revista Ensaio, vol. 18, No 2, p. 73-97, 2016. [29] P. O. Cruz, T. B. Carvalho, L. P. Pinheiro, P. E. Giovannini, E. G. C. Nascimento, T. A. A. M. Fernandes, "Percepção da Efetividade dos Métodos de Ensino Utilizados em um Curso de Medicina do Nordeste do Brasil," Revista Brasileira de educação médica, vol. 43 (2), p. 40-47, 2019. [30] L. P. Silva, S. Cecílio, "A mudança no modelo de ensino e de formação na engenharia," Educação em Revista, vol. 45, p. 61-80, jun. 2007. [31] H. Bonadiman, S. E. B. Nonenmacher, "O gostar e o aprender no Ensino de física: uma proposta metodológica," Caderno Brasileiro de Ensino de Física, vol. 24, No 2, p. 194-223, ago. 2007. [32] E. T. A. Oliveira, S. M. Wechsler, "Variáveis que afetam a aprendizagem: percepção de alunos de licenciatura e professores," Psicologia Escolar e Educacional, Vol. 6, No 2, p. 133-139, 2002.