Utilização de adoçantes no Brasil: uma abordagem a partir de um inquérito domiciliar
Creators
- Arrais, Paulo Sérgio Dourado1
- Vianna, Marisa Perdigão de Negreiros2
- Zaccolo, Anamaria Vargas3
- Moreira, Luzia Izabel Mesquita1
- 'Thé, Patrícia Maria Pontes2
- Fontanella, Andréia Turmina3
- Dal Pizzol, Tatiane da Silva3
- Tavares, Noemia Urruth Leão4
- Oliveira, Maria Auxiliadora5
- Luiza, Vera Lucia5
- Ramos, Luiz Roberto6
- Farias, Mareni Rocha7
- Bertoldi, Andréa Dâmaso8
- Mengue, Sotero Serrate Mengue9
- 1. Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Brasil
- 2. Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Brasil.
- 3. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.
- 4. Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.
- 5. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, Brasil
- 6. Universidade Federal de São Paulo, São Paulo, Brasil.
- 7. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.
- 8. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Brasil.
- 9. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil
Description
O objetivo foi estimar a prevalência do uso de adoçantes pela população adulta brasileira e características dos usuários. Análise de dados da Pesquisa Nacional de Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM, 2014), um inquérito nacional de base populacional. O desfecho de interesse foi o uso autorreferido de adoçantes entre brasileiros com 20 anos ou mais. As variáveis analisadas foram sexo, idade em anos completos, região do Brasil, escolaridade em anos completos e classificação econômica segundo o Critério Classificação Econômica Brasil da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (ABEP). Os indicadores das condições de saúde foram: relato de doença crônica não transmissíveis (DCNT), número de DCNT e índice de massa corporal (IMC). A prevalência do uso de adoçantes na população adulta brasileira foi de 13,4% (IC95%: 12,5-14,3), sendo maior entre as pessoas do sexo feminino e no grupo com 60 anos ou mais, nas regiões Nordeste e Sudeste, entre pessoas da classe econômica A/B e entre indivíduos obesos. As pessoas com doenças crônicas (em especial diabetes) foram as que mostraram maior prevalência de uso de adoçantes, sendo o uso maior quanto maior o número de comorbidades relatadas. A prevalência de uso de adoçantes foi de 13,4% e mostrou-se associada a características sociodemográficas e de saúde.
Files
download (4).pdf
Files
(581.8 kB)
Name | Size | Download all |
---|---|---|
md5:c75975a39d25b6aba6ca9b8d18a6225e
|
581.8 kB | Preview Download |
Additional details
Identifiers
Dates
- Other
-
2019-01-18Received
- Available
-
2019-08-11Revised
- Accepted
-
2019-09-03
References
- ARRAIS, PAULO SÉRGIO DOURADO ; VIANNA, MARISA PERDIGÃO DE NEGREIROS ; ZACCOLO, ANAMARIA VARGAS ; MOREIRA, LUZIA IZABEL MESQUITA ; THÉ, PATRÍCIA MARIA PONTES ; QUIDUTE, ANA ROSA PINTO ; FONTANELLA, ANDRÉIA TURMINA ; PIZZOL, TATIANE DA SILVA DAL ; TAVARES, NOEMIA URRUTH LEÃO ; OLIVEIRA, MARIA AUXILIADORA ; LUIZA, VERA LUCIA ; RAMOS, LUIZ ROBERTO ; Farias, Mareni Rocha ; BERTOLDI, ANDRÉA DÂMASO ; MENGUE, SOTERO SERRATE . Utilização de adoçantes no Brasil: uma abordagem a partir de um inquérito domiciliar. CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA, v. 35, p. Epub Oct 31, 2019.