Felicidade no trabalho e Interação familiar em Enfermeiros dos Cuidados de Saúde Primários
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As inovações, as alterações sociais e o avanço tecnológico trazem consigo novos desafios
tanto nos ambientes laborais, como na conciliação familiar. Este estudo visa identificar os níveis de
Felicidade no trabalho e de Interação familiar em Enfermeiros dos Cuidados de Saúde Primários,
considerando a sua relação com as variáveis sociodemográficas e profissionais, e analisar a variação
entre a Felicidade no trabalho e a Interação familiar. Aplicou-se um questionário online para
caraterização sociodemográfica e profissional, a Shorted Happiness at Work (SHAW) e, a Survey
Work-Home Interaction NijmeGen (SWING), a 105 Enfermeiros de um Agrupamento de Centros de
Saúde. Encontraram-se níveis moderados de Felicidade no trabalho, sendo estes mais elevados na
dimensão do engagement e, níveis moderados a baixos de Interação familiar, com níveis médios mais
elevados na Interação positiva família-trabalho. A Felicidade no trabalho variou em função da idade,
local de trabalho, categoria profissional e perceção de trabalho stressante. Já a Interação familiar
variou em função do sexo, existência de filhos, perceção de trabalho stressante e, prática de
atividades de lazer. Destacou-se, também, uma correlação negativa entre a Interação negativa
trabalho-família e a escala total da Felicidade no trabalho, e com a dimensão de engagement,
sugerindo que a diminuição da Interação negativa trabalho-família pode ser facilitadora da Felicidade
no trabalho e da dimensão de engagement.
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