PREVALÊNCIA DO TRAUMA PÉLVICO NOS JOVENS
Creators
- Marcella Moreira Boaventura
- Tainá Rodrigues Toqueton
- Fernanda Moreira Boaventura
- Júlia Guimarães Pereira
- Luiz Antonio Leandrini Komati
- Mariana Mussalem Santos
- Vinicius Henrique Lopes
- Marina Trevizam
- Isabele Martines Soler
- Vitória Nestlehner Spinola
- Vitoria de Fatima Dengucho Pires
- And Marília Missiano de Carvalho
Description
Como objetivo busca-se identificar, por meio da literatura, a taxa de mortalidade do trauma pélvico em jovens, e analisar a etiologia e classificação dessas lesões, as alterações decorrentes, bem como o manejo e a evolução clínica dos pacientes. Trata-se de uma revisão integrativa realizada no Google Acadêmico e no Scientific Electronic Library Online, através das palavras-chaves: “Fraturas”, “mortalidade”, “trauma pélvico”, e “acidentes de trânsito e adultos-jovem. Os estudos demostram que dos traumas atendidos nos centros especializados cerca de 10% são fraturas pélvicas. O tipo de trauma mais comum é o automobilístico (63 – 77,3%) e a mortalidade de pacientes com fraturas pélvicas varia (2,82% a 50%). O sangramento não contido arterial (20%) ou venoso (80%) e a exaustão fisiológica do paciente são tidos como principais causas de morte nestes traumas e fatores como lesões cerebrais, idade maior que 70, Glasgow (GSC) menor que 8 pontos e a pontuação alta do ISS aumentam a probabilidade de um desfecho fatal. Os estudos possibilitam identificar que as fraturas decorrentes do trauma pélvico têm o caráter de múltiplas lesões e um potencial de se tornarem fatais, e estão associados principalmente com os acidentes automobilísticos.
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PREVALÊNCIA DO TRAUMA PÉLVICO NOS JOVENS – ISSN 1678-0817 Qualis B2.pdf
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