Published March 21, 2023 | Version v1
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EVOLUÇÃO DE PARÂMETROS DE PACIENTES CRÍTICOS NA UTI

Description

Introdução: A avaliação de parâmetros de pacientes críticos na UTI tem se mostrado uma abordagem essencial e segura, que envolve inúmeros benefícios e  a reabilitação precoce. As Unidades de terapia intensiva (UTIs) instaladas em todo o Brasil, durante a década de 1970, teve o objetivo de reunir pacientes em recuperação, promover uma nova tecnologia é um cuidado sistematizado para cuidados continuados e observação em um mesmo ambiente físico. Objetivo: Apresentar a importância da monitorização dos parâmetros clínicos de pacientes críticos na UTI. Metodologia: Esta pesquisa, foi realizada por meio de uma revisão integrativa da literatura, de abordagem exploratória, cujo instituto, se resumiu em investigar, através de artigos já publicados, informações relevantes que respondessem à pergunta norteadora. Assim, o levantamento de dados ocorreu nas bases: LILACS, SCIELO e MEDLINE. Resultados e Discussões: A avaliação dos sinais vitais, deve ser realizada diariamente, no período mínimo de 24 horas, assim, os sinais que devem ser monitorados são a temperatura, pressão arterial, frequência respiratória, frequência cardíaca, ausculta pulmonar e saturação de oxigênio. Os sinais e sintomas que um paciente apresenta influenciam muito no tratamento. Na maioria dos casos, os pacientes internados na UTI apresentam comprometimento respiratório, portanto, o profissional deve estar atento aos parâmetros voltados para estes sinais. Conclusão: Este estudo, constatou a importância da avaliação dos parâmetros clínicos, tendo em vista, que tal assistência, envolve uma atribuição multiprofissional, em diversas áreas que o paciente necessita. Os parâmetros clínicos, são indicadores de saúde e asseguram as funções circulatórias, respiratórias, neurológicas e endócrinas do corpo. Eles servem como um mecanismo e apresentam o estado geral do paciente e a gravidade em que o mesmo se encontra. 

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EVOLUÇÃO DE PARÂMETROS DE PACIENTES CRÍTICOS NA UTI – ISSN 1678-0817 Qualis B2.pdf