SÍNDROME DE BURNOUT: ADOENÇA DO SÉCULO XXI DO PROFESSOR. POR QUE A EDUCAÇÃO ESTÁ ADOECENDO COM TANTA FREQUÊNCIA?
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A Síndrome de Burnout foi descoberta por um psicólogo alemão chamado Herbert Freudenberger que a diagnosticou a si mesmo no ano de 1974. Pessoas extremamente dedicadas ao trabalho excessivo estão mais propícias a desenvolver essa síndrome, considerada como o ponto máximo de estresse.
No cenário social, se por um lado a proletarização do trabalho do professor, as condições para ele, as decepções frente a impossibilidade de se realizar na profissão são elementos que tem carregado muitos professores a abandonarem de forma silenciosa a profissão; por outro, os professores que assumem seu trabalho com empenho que a profissão necessita, acabam ficando doentes.
Estudos recentes Codo (2006) e Esteve (1999) enfatizam sobre a saúde do professor, mostram que as dificuldades afetivas como o Burnout são resultadas do enfraquecimento diário a qual o educador se submete no convívio com os alunos. Além da sobrecarga de trabalho burocrático, a precarização do trabalho do professor, a perda de autonomia, o cenário socioeconômico e as condições de vida dos estudantes surgem como os fatores essenciais que acometem os docentes. (Landini, 2006).
No mundo de hoje, dentre tantas crises e dilemas, vivemos uma crise de valores e de inversão de valores. Nas escolas os professores, atualmente, se veem diante de situações além de desinteresse de alunos que não querem aprender, situações de agressividade, de preconceitos, ações machistas etc. O contexto social e cultural desses alunos coloca para a escola e seus professores novos dilemas focados na dimensão humana e relacional de ensino.
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SÍNDROME DE BURNOUT_ ADOENÇA DO SÉCULO XXI DO PROFESSOR. POR QUE A EDUCAÇÃO ESTÁ ADOECENDO COM TANTA FREQUÊNCIA_ – ISSN 1678-0817 Qualis B2.pdf
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