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Este ensaio enquadrou-se no painel “Formação de Competências nas áreas das Ciências da Humanas, Educação e Artes” apresentando uma reflexão crítica e criativa da actuação dos universitários de Angola envolvendo os três grupos de actores das suas Instituições de Ensino Superior (IES), nomeadamente gestores, docentes e estudantes. Partindo de uma observação sistemática do autor considerando os seus anos de vivência e convivência universitária, considera que actualmente se vive uma cultura de fingimento estrutural. Para sustentar a sua tese, apresenta provocações epistemológicas buscando ter um efeito despertador a actual realidade do meio académico de Angola, questionando as condições das IES, a acção dos diferentes actores, apelando à mudança de paradigmas de acção e ao necessário envolvimento dos universitários na solução de problemas das localidades a que pertencem, cumprindo assim como a sua responsabilidade social. Considerando a sua finalidade e características, este ensaio circunscreveu-se no campo das pesquisas qualitativa-descritivas, com recurso à pesquisa bibliográfica. À guisa de conclusão, apresentam-se algumas saídas para a actuação dos docentes, estudantes e da própria universidade, tornando-a activa e proactiva tendo em conta o desafio da adopção de uma cultura de rigor e de promoção da competência benéfica no quadro da promoção do bem-estar e do desenvolvimento socioeconómico de Angola.
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