Published March 13, 2025 | Version 1
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ESTRATÉGIAS EFETIVAS PARA PREVENÇÃO E MANEJO DE DOENÇAS RESPIRATÓRIAS NA INFÂNCIA

  • 1. Graduação em Medicina pela Faculdade Brasileira de Ensino Multivix
  • 2. Graduação em Medicina pela Faculdade Estácio de juazeiro do Norte
  • 3. Graduanda de Farmácia pela Faculdade de Santíssima Trindade - FAST
  • 4. Graduando de Biomedicina pelo Centro universitário do recife - UNIPESU
  • 5. Residente de Pediatria no Hosoital Filantrópico Policlínica de Pato Branco, Graduação em Medicina pela Universidade Maria Auxiliadora - Assunção, Paraguai
  • 6. Graduação em Medicina pela Universidade Privada Aberta Latinoaméricana - Upal Revalidada pela UNB - Brasília
  • 7. Graduação em Medicina pela FAMENE

Description

As doenças respiratórias na infância representam um desafio significativo à saúde pública, afetando milhões de crianças globalmente. A revisão sistemática realizada para este estudo evidenciou diversas estratégias eficazes para a prevenção e manejo dessas doenças. Dentre as abordagens mais destacadas, estão a vacinação, a amamentação exclusiva, o controle ambiental e o tratamento farmacológico adequado. A vacinação contra doenças respiratórias, como pneumonia e influenza, demonstrou reduzir a incidência de infecções graves, enquanto a amamentação fortalece o sistema imunológico das crianças, protegendo-as de doenças respiratórias. O controle ambiental, como a redução da exposição ao tabagismo passivo e à poluição, também é fundamental para prevenir essas condições. Além disso, o uso de medicamentos e terapias complementares, como broncodilatadores, corticosteroides e fisioterapia respiratória, foi essencial no manejo das doenças respiratórias. A educação para a saúde, tanto para pais quanto para profissionais, mostrou-se crucial para melhorar o manejo domiciliar e a prevenção de complicações. Contudo, a desigualdade no acesso aos cuidados de saúde em áreas periféricas e rurais continua sendo um obstáculo, exigindo políticas públicas mais inclusivas e eficazes. A colaboração entre saúde, educação e políticas públicas é essencial para enfrentar esses desafios e melhorar a qualidade de vida das crianças afetadas.

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