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VIGOREXIA, UM MAL QUE AFLIGE OS FISICULTURISTAS PORTUGUESES: FACTO OU MITO?

Marcelo Victor Rodrigues do Nascimento¹; Ricardo Lim2; Filipe M. Clemente Terceiro autor3; Bruno Silva4; João Miguel Camões5; Marcelo Victor Rodrigues do Nascimento; Ricardo Lima


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    <subfield code="u">Instituto Politécnico de Viana do Castelo, Viana do Castelo, Portugal </subfield>
    <subfield code="a">Marcelo Victor Rodrigues do Nascimento¹; Ricardo Lim2; Filipe M. Clemente Terceiro autor3; Bruno Silva4; João Miguel Camões5; Marcelo Victor Rodrigues do Nascimento</subfield>
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    <subfield code="a">VIGOREXIA, UM MAL QUE AFLIGE OS FISICULTURISTAS PORTUGUESES: FACTO OU MITO?</subfield>
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    <subfield code="a">&lt;p&gt;Este trabalho teve por objetivo conhecer a percep&amp;ccedil;&amp;atilde;o que os fisiculturistas portugueses possuem do pr&amp;oacute;prio corpo, relacionando-a com os sinais e sintomas pr&amp;oacute;prios da vigorexia, a fim de constatar a exist&amp;ecirc;ncia de tal patologia ou n&amp;atilde;o no universo estudado, bem como o grau de severidade, sem houver. Foram aplicados os seguintes instrumentos de coleta de dados: um conjunto de silhuetas destinado a verificar o grau de satisfa&amp;ccedil;&amp;atilde;o com a imagem corporal e um question&amp;aacute;rio destinado a identificar a presen&amp;ccedil;a e a severidade dos ind&amp;iacute;cios de vigorexia. Os resultados obtidos foram os seguintes: (1) 1 atleta n&amp;atilde;o apresentou ind&amp;iacute;cios de vigorexia; (2) 16 atletas apresentaram alguns ind&amp;iacute;cios de vigorexia; (3) 29 atletas apresentaram todos os ind&amp;iacute;cios de vigorexia; (4) 5 atletas est&amp;atilde;o satisfeitos com a imagem corporal; (5) 20 atletas desejam aumentar um pouco a imagem corporal; e (6) 21 atletas desejam aumentar muito a imagem corporal, mostrando um alto grau de insatisfa&amp;ccedil;&amp;atilde;o com sua imagem actual. Concluiu-se, neste estudo, que, segundo os par&amp;acirc;metros utilizados nesta investiga&amp;ccedil;&amp;atilde;o, a vigorexia &amp;eacute; um mal que aflige, de facto, uma parcela significativa dos fisiculturistas portugueses.&lt;/p&gt;</subfield>
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