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Marcelo Victor Rodrigues do Nascimento¹; Ricardo Lim2; Filipe M. Clemente Terceiro autor3; Bruno Silva4; João Miguel Camões5; Marcelo Victor Rodrigues do Nascimento; Ricardo Lima
<?xml version='1.0' encoding='utf-8'?> <oai_dc:dc xmlns:dc="http://purl.org/dc/elements/1.1/" xmlns:oai_dc="http://www.openarchives.org/OAI/2.0/oai_dc/" xmlns:xsi="http://www.w3.org/2001/XMLSchema-instance" xsi:schemaLocation="http://www.openarchives.org/OAI/2.0/oai_dc/ http://www.openarchives.org/OAI/2.0/oai_dc.xsd"> <dc:creator>Marcelo Victor Rodrigues do Nascimento¹; Ricardo Lim2; Filipe M. Clemente Terceiro autor3; Bruno Silva4; João Miguel Camões5; Marcelo Victor Rodrigues do Nascimento</dc:creator> <dc:creator>Ricardo Lima</dc:creator> <dc:date>2021-08-17</dc:date> <dc:description>Este trabalho teve por objetivo conhecer a percepção que os fisiculturistas portugueses possuem do próprio corpo, relacionando-a com os sinais e sintomas próprios da vigorexia, a fim de constatar a existência de tal patologia ou não no universo estudado, bem como o grau de severidade, sem houver. Foram aplicados os seguintes instrumentos de coleta de dados: um conjunto de silhuetas destinado a verificar o grau de satisfação com a imagem corporal e um questionário destinado a identificar a presença e a severidade dos indícios de vigorexia. Os resultados obtidos foram os seguintes: (1) 1 atleta não apresentou indícios de vigorexia; (2) 16 atletas apresentaram alguns indícios de vigorexia; (3) 29 atletas apresentaram todos os indícios de vigorexia; (4) 5 atletas estão satisfeitos com a imagem corporal; (5) 20 atletas desejam aumentar um pouco a imagem corporal; e (6) 21 atletas desejam aumentar muito a imagem corporal, mostrando um alto grau de insatisfação com sua imagem actual. Concluiu-se, neste estudo, que, segundo os parâmetros utilizados nesta investigação, a vigorexia é um mal que aflige, de facto, uma parcela significativa dos fisiculturistas portugueses.</dc:description> <dc:identifier>https://zenodo.org/record/5210921</dc:identifier> <dc:identifier>10.5281/zenodo.5210921</dc:identifier> <dc:identifier>oai:zenodo.org:5210921</dc:identifier> <dc:relation>doi:10.5281/zenodo.5210920</dc:relation> <dc:relation>url:https://zenodo.org/communities/0622</dc:relation> <dc:rights>info:eu-repo/semantics/openAccess</dc:rights> <dc:rights>https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/legalcode</dc:rights> <dc:source>Revista Sociedade Científica 4(1) 22-48</dc:source> <dc:subject>igorexia, Transtorno dismórfico corporal, Fisiculturismo, Imagem corporal</dc:subject> <dc:title>VIGOREXIA, UM MAL QUE AFLIGE OS FISICULTURISTAS PORTUGUESES: FACTO OU MITO?</dc:title> <dc:type>info:eu-repo/semantics/article</dc:type> <dc:type>publication-article</dc:type> </oai_dc:dc>
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